O CAMINHO DAS FORMIGAS
Todas as manhãs enquanto leio a bíblia e faço o meu culto a Deus, aproveito para receber os raios solares, privilégio da primavera e do verão.
Fico observando as formigas no seu tamanho ínfimo, quase não se ver, parece um pontinho preto se locomovendo de um lugar para o outro.
Como trabalha esse pequenino ser.
A formiga leva na sua boca algo para seu mantimento, para o seu abrigo e de sua comunidade.
Tenho a impressão de que as vejo se comunicando, uma passa pela outra da uma paradinha e depois segue, sempre carregando algo.
Elas trabalham o ano inteiro sem parar, não tem chefe, agenda a cumprir, não bate cartão, mas é pontual e assídua.
Não tem salário, décimo, não tem férias, feriados e aposentadoria.
Volto o meu olhar para o homem primitivo, guiado pela luz do sol ou da lua, seguia em direção do local onde trabalhava para garantir o sustento de sua família.
Colhia os frutos, pescava os peixes,caçava o animal.
Depois começou a plantar, a criar seus animais.
E foi vivendo e aprendendo.
Também não tinha os privilégios da lei trabalhista, ralava coitado.
Hoje o homem cheio de mimos reclama de tudo.
Vai ter com a formiga preguiçoso.
Quando chega o inverno não bate na porta de ninguém pedindo comida ou agasalho, tem para si e para os seus.
É bom de vez em quando dá uma olhadinha para a formiga.
Interessante o trabalho das formigas, amiga Gerusa. Parabéns pelo texto.
ResponderExcluirOBRIGADA AMIGO
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