A SORTE PERMEIA A NATUREZA ATÉ AS FLORESS DEPENDEM DELA.

 Nesses setenta e seis anos vivendo como a Menina que Roubava Paciência,  titulo de um livro com trezentas páginas, que não pude  publicar por conta de erários, livros muito caros e o dinheiro não o acompanhou.  Resolvi dividir em textos e chama-los de Minhas Memórias. Ontem encontrei ao ler a abertura feita pela poetisa Fatima Peixoto, palavras tão lindas que resolvi publicar ao terminar o 11 compêndio de Minhas Memórias.

Até as flores dependem da sorte umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte. Não gosto de flores quero vê-las bem bonitas no jardim e seu perfume deixando boas e doces lembranças. Em todas as reuniões lá estão elas cheia de cores, beleza e olor. Porém também deixam tristes lembranças e uma delas até hoje choro por não compreender o que foi aquele momento. No STBNB tinha um estudante para ser pastor e eu o achava bonito e curtia como sempre fiz com meus amores platônicos. Uma colega mais doida que eu disse eu vou mandar uma flor vermelha pra ele no seu nome... O cara mandou dizer tanta estupidez que eu acabei na enfermaria de tanto ódio que tive... O tempo passou mais a dor ainda persiste e uma flor vermelha nunca me ofereça.

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