CÓDIGO DOS SONS

 Há uma escaceis de códigos para se falar de som. A nossa sociedade diferente das tradicionais silvestre fala de som utilizando a acústica da fonologia ou da música. A partir do século passado pouco a pouco foi imposta a ideia para repensar a matéria musical. Mais tarde os compositores tentam introduzir nas suas obras musicais sons de batalhas, canto dos pássaros, gritos urbanos...Nos anos 50  aparecem dois conceitos básicos para se pensar na sonora geral, entrando a paisagem sonora. Os ruídos que são sons nocivos a poluição sonora, e os sons musicais. O mosaico sonoro como dizia Benenzon,  vivencia sonora intrauterina, inconsciente coletivo,  vivência sonora da primeira infância,  que faz parte de nossas vidas. 

Música em terapia- Técnica para mobilização  dos sentidos.

Música como terapia-  Técnica para mobilização psiquica  expressando através do desenho, pintura e modelagem...Música no consciente do paciente, elaboração simbólica da música com a função de organizar a energia psiquica.  A música morta ou do passado e a música viva do presente, no consciente do doente.

Os códigos que foram aparecendo, sons das letras, formando a língua de todos os povos, mostrando que o homem é responsável por toda mudança na terra. Ela segue o curso das águas, do sol, das frutas e das flores, são as estações do ano. Cada povo tem seu código de identificação. Porém Guido Darezo, um monge, deu nome as notas musicais, baseado no hino de são João.  DO, RE, MI, FA, SOL, LÁ, SI  ESCALA DE DO MAIOR. E as letras representando as notas, escala de lá maior. A, B, C, D, E, F, G. Depois foram criados os valores positivos, para os sons e os negativos para os silêncios.  A mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa, para caracterizar o ritmo...

Amanhã falaremos sobre, musicoterapia e cultura.

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