TITIA, MÃE PRA TODA VIDA.
Quando Lidia nasceu, a filha do meu irmão, os pais eram jovens e eu madura, no meu sonho de ser mãe eu a adotei na minha alma como se fosse minha filha. Ela tinha pai e mãe presentes, mas eu
estava casada , profissionalmente ajustada e somente me faltava alguém para que eu amasse como filho e pudesse ser uma tia mãe.
Tivemos um vinculo forte ela começou me chamando tia mãe, e fui de certa forma forçada a me
separar dela ,para evitar conflitos, mas sempre a amei como filha e vieram os outros.
Quando aqui cheguei nasce uma filha desse mesmo irmão e como ele também estava separado
da mãe e dos filhos, aqui construiu outra família.
Nasce uma menina e ele põe o nome de Livia, e eu me senti outra vez mãe, eu já tinha a minha filha,
mas a Livia poderia sarar a dor que a outra tinha deixado.
De uma forma bem diferente fui tratada, tenho muitos cartõezinhos me reconhecendo como tia mãe,
eu me sentia tão feliz quando ela chegava com aquele cartãozinho na mão com escritos tão bonitos e
eu chorava de emoção.
Livia, está com dezesseis anos, nunca eu deixei de passear com ela, e depois levá-la para casa. As
vezes ela brincando se machucava e vinha aquela preocupação, mas quando eu a entregava a mãe
dizia, criança se machuca não se preocupe.
Hoje temos uma linda relação e uma amizade a Bibi dizia, lili é minha irmãzinha elas tiveram
momentos muito emocionantes juntas.
Hoje Lili tem os compromissos de estudo mas está sempre aqui me abraçando, beijando, apertando
e dizendo eu te amo minha tia linda.
Agradeço a mãe de Livia que entendeu que eu não queria separá-las, mas ser também um pouco mãe.
Sou uma titia mãe muito feliz pelas duas, mas a segunda entendeu o meu coração de tia mãe.
estava casada , profissionalmente ajustada e somente me faltava alguém para que eu amasse como filho e pudesse ser uma tia mãe.
Tivemos um vinculo forte ela começou me chamando tia mãe, e fui de certa forma forçada a me
separar dela ,para evitar conflitos, mas sempre a amei como filha e vieram os outros.
Quando aqui cheguei nasce uma filha desse mesmo irmão e como ele também estava separado
da mãe e dos filhos, aqui construiu outra família.
Nasce uma menina e ele põe o nome de Livia, e eu me senti outra vez mãe, eu já tinha a minha filha,
mas a Livia poderia sarar a dor que a outra tinha deixado.
De uma forma bem diferente fui tratada, tenho muitos cartõezinhos me reconhecendo como tia mãe,
eu me sentia tão feliz quando ela chegava com aquele cartãozinho na mão com escritos tão bonitos e
eu chorava de emoção.
Livia, está com dezesseis anos, nunca eu deixei de passear com ela, e depois levá-la para casa. As
vezes ela brincando se machucava e vinha aquela preocupação, mas quando eu a entregava a mãe
dizia, criança se machuca não se preocupe.
Hoje temos uma linda relação e uma amizade a Bibi dizia, lili é minha irmãzinha elas tiveram
momentos muito emocionantes juntas.
Hoje Lili tem os compromissos de estudo mas está sempre aqui me abraçando, beijando, apertando
e dizendo eu te amo minha tia linda.
Agradeço a mãe de Livia que entendeu que eu não queria separá-las, mas ser também um pouco mãe.
Sou uma titia mãe muito feliz pelas duas, mas a segunda entendeu o meu coração de tia mãe.
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