ERA UMA VEZ OS HUMANOS.

O homem construiu a torre de babel
Querendo chegar até os céus,  o seu
Criador pra baixo olhou e disse- quem
Foi que disse que eu vou deixar.
Confundiu as línguas,  cada um começou
A falar diferente e la vai a separação da gente.

Caim matou seu irmão e a terra pelo sangue
Dele clamou. o criador perguntou-onde está
O teu irmão?  Por ventura eu sou o seu guardador?
O criador falou -maldita será a terra por tua causa,
Vai embora daqui tu não tens mais casa, podes ir.
E ele se mandou para um lugar distante dali.

A raça nesse momento se desligou porque o
Homem pecou.  Depois disso vieram os pretos,
Os brancos, os pardos , olhos pretos, azuis, verdes,
Olhos arredondados, apertados e o mundo virou
Um caldeirão  de  misturado, diferenciado  e
Deu um rolo danado.

Cada um pegou um deus para si, o trovão e o
Relâmpago, juntou se aos outros fenomenos
Da natureza e  foi aquela doideira.
Veio a adoração a um so Deus, o Deus sem
Rosto e até hoje algumas pessoas procuram
Materializá-lo para adorar.

Formaram-se as nações e com ela a política
De ação. Os homens com ambição formaram
Partidos políticos e depois disso dividiram a
Opinião, dividiram, o chão e tudo que nele
Tem  sem rasão.
Saíram criando leis em seu beneficio e de
Seus amigos, parentes e aderentes.

Chegou o capitalismo e tudo foi apreçados
Bens e serviços.  Quanto custa o esforço do
Semelhante, quanto custa as suas fadigas?
Não me diga, é o preço de quem quer dar
Mais ou menos, ou nada, toma  e assalta.
O dinheiro em si não vale nada.






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