HOJE É O DIA DO TRABALHO.
Hoje é o dia do trabalho e não do trabalhador,
O trabalho é todo dia e tem o seu valor.
O trabalhador, coitado é um escravo do trabalho,
Sim senhor, você já pensou?
Não tem noite, não tem dia, não tem hora para
No trabalho ele está.
De manhãzinha sai o trabalhador junto com o
O sol que também já chegou, enxada nas costas,
Comida no bisaco, água no cantil e lá vai o homem
Para o trabalho. Para, um pouco, pra se alimentar e
Novamente vai trabalhar.
Não é assim me senhor e nem tem valor.
A dona de casa, aquela que não tem valor, também
Já se levantou, faz o café, ajeita o almoço, lava a
Louça, a roupa, passa ferro, vai a feira traz a comida.
Levanta as crianças e começa a briga, penteia o cabelo,
Escova esses dentes, toma o café ainda está quente
Vai pra escola, meu filho pra ser gente.
Os trabalhadores, nada de contente, pegam o transporte
E sai em frente, o dia todo a trabalhar e no fim do mês
Uma merreca vai ganhar, não dá pra nada, nem as contas
O pobre vai pagar. Recebe ajudinha da qui e da colá.
Ele, ela não trabalham e porque estão a mendigar?
Os ricos ficam com o dinheiro e eles com o labutar.
Desde que entrou a lei em vigor, a lei do trabalhador!
Nunca mais o homem para si ,frutificou, é uma árvore
Frondosa, mais abastece a ganancia do atravessador.
Pobre trabalhador, não o enganem com um dia quantos
Tantos ele já gastou em sol, chuva, doença, fome e dor.
NÃO ACEITE DISCURSO E NEM FALAÇÃO, EXIJA SEU DIREITO MEU IRMÃO!
O trabalho é todo dia e tem o seu valor.
O trabalhador, coitado é um escravo do trabalho,
Sim senhor, você já pensou?
Não tem noite, não tem dia, não tem hora para
No trabalho ele está.
De manhãzinha sai o trabalhador junto com o
O sol que também já chegou, enxada nas costas,
Comida no bisaco, água no cantil e lá vai o homem
Para o trabalho. Para, um pouco, pra se alimentar e
Novamente vai trabalhar.
Não é assim me senhor e nem tem valor.
A dona de casa, aquela que não tem valor, também
Já se levantou, faz o café, ajeita o almoço, lava a
Louça, a roupa, passa ferro, vai a feira traz a comida.
Levanta as crianças e começa a briga, penteia o cabelo,
Escova esses dentes, toma o café ainda está quente
Vai pra escola, meu filho pra ser gente.
Os trabalhadores, nada de contente, pegam o transporte
E sai em frente, o dia todo a trabalhar e no fim do mês
Uma merreca vai ganhar, não dá pra nada, nem as contas
O pobre vai pagar. Recebe ajudinha da qui e da colá.
Ele, ela não trabalham e porque estão a mendigar?
Os ricos ficam com o dinheiro e eles com o labutar.
Desde que entrou a lei em vigor, a lei do trabalhador!
Nunca mais o homem para si ,frutificou, é uma árvore
Frondosa, mais abastece a ganancia do atravessador.
Pobre trabalhador, não o enganem com um dia quantos
Tantos ele já gastou em sol, chuva, doença, fome e dor.
NÃO ACEITE DISCURSO E NEM FALAÇÃO, EXIJA SEU DIREITO MEU IRMÃO!
Comentários
Postar um comentário