MINHA TIA SUZANA GUEDES DE SÁ
Minha infância deixou doces lembranças,
Tia Suzana e tio Júlio bagre.
O bichinho era gordo comia como uma
Draga, gente boa daquela praia.]
Ela bem vestida, branca e bem bonita.
Bem vestida e bem arrumada, se enfeitava
Todinha,de manhã quando acordava. era
Vítima da língua do povo aquela coitada.
Aquele bagre feio e fanhoso, minha tia
Muito amava, meu velho, carinhosamente
Ela o chamava.
Minhas férias em sua casa eu passava,
Por essa minha tia e tio era eu muito
Amada.
Tinha luz de lampião a sua casa, tinha
Geladeira a gás, suco e água gelada.
Na casa dessa minha tia não me faltava nada.
Numa caixa grande, um baú cheio de farinha
Bem, tampada, eu me sentava, curtia os clientes
E achava muita graça.
Uns bebiam e enchiam a cara, outros eram os
Veranistas ricos , que se achavam.
Foi a minha primeira inspiração para escrever,
O jeito daquela moçada.
Tia Suzana e tio Júlio bagre.
O bichinho era gordo comia como uma
Draga, gente boa daquela praia.]
Ela bem vestida, branca e bem bonita.
Bem vestida e bem arrumada, se enfeitava
Todinha,de manhã quando acordava. era
Vítima da língua do povo aquela coitada.
Aquele bagre feio e fanhoso, minha tia
Muito amava, meu velho, carinhosamente
Ela o chamava.
Minhas férias em sua casa eu passava,
Por essa minha tia e tio era eu muito
Amada.
Tinha luz de lampião a sua casa, tinha
Geladeira a gás, suco e água gelada.
Na casa dessa minha tia não me faltava nada.
Numa caixa grande, um baú cheio de farinha
Bem, tampada, eu me sentava, curtia os clientes
E achava muita graça.
Uns bebiam e enchiam a cara, outros eram os
Veranistas ricos , que se achavam.
Foi a minha primeira inspiração para escrever,
O jeito daquela moçada.
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