BRASIL, ANO POLÍTICO 2014
O povo não é mais besta, meu irmão.
Tem a rede de televisão na comunicação.
Tem facebook e outros meios chamando sua tenção.
Os políticos que se cuidem, não se escondem mais. Não!
O povo era inocente e no dia da eleição,
Fazia até roupa nova, botava perfume,
Era grande a animação.
A casa cheia de gente, parentes e amigos,
Comida a vontade uma confraternização.
O tempo foi passando e as vistas clareando
O povo foi entendendo que era a presa do patrão.
Estava sendo usado por cabra da peste, malandro.
Bateu uma raiva no peito, por causa do abandono.
O dia da eleição virou um feriado qualquer,
Perde uma parte do dia numa fila miserável.
Reclama como bode na faca, o coitado.
É um momento cansativo e aperriado.
Os meios de comunicação alertam: É um privilégio,
Para o povo querido, exercer sua cidadania.
Na prática não se confirma e da uma agonia.
O povo fica arreliado e muito chateado, nesse dia.
A democracia tem esse momento de satisfação,
Para mudar os políticos, interesseiros e espertos
Por que não o faz e votam no mesmo cidadão.
Deus esclareça o povo e salve a nossa Nação.
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