EU TENHO UNS PEQUENOS LIVROS ESCCRITOS E VOU PUBLICÁ-LOS AQUI

Meus cadernos, que os chamo de livro, tem algumas estórias  que crio para aliviar minha realidade, porém não vou gastar dinheiro com eles. Como vocês sabem eu não vendo livro, cobro uma taxa na noite de autógrafo, para pagar as guloseimas que ofereço.

Nesse momento a pandemia está me adoecendo e para não brigar, vou publicando alguns deles aqui no meu blog. Esse caderno foi escrito em dois mil e essa estorinha é subliminar...Catacrese, eufemismo, e outras figuras de linguagens.

TEM FESTA NO REINO DA BICHARADA.

Estava nublado, a noite estava fria mas não havia chuva, que molhasse os convidados. As plantas estavam  bonitas e viçosas por isso havia flores e um clima bem geladinho. A equipe se reuniu e planejou tudo, coube ao pombo correio, o ''desany'' e levar os convites para toda bicharada, terra, água e céu. Os passarinhos ajudaram a distribuir os convites pra ser mais rápido. Foi um reboliço no reino da bicharada todos se aprontando para festa. O'' bufete'' foi bem a caráter e bem saudável, bolo de chuva, carne de sol, salgadinhos de vegetais, macarronada de grama, beijinhos de couve flor.. A bebida somente água geladinha dos rios e igarapés, o sal da comida vinha dos mares, e tudo estava planejado. A programação da festa bem elaborada, canções das aves, dança rítmica dos peixes, teatro dos bichos pesados,  para coruja coube a parte da ''senssura'', para que nenhum bicho desrespeitasse a festa que era bem democrática. ''Amanhã dia 17 de setembro continuarei''...

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