a A MESMA MÃO QUE BATE PALMAS, APEDREJA.

         Ontem na tv Record eu assistia e ouvia  a entrevista com o cantor Sérgio Reis, chorei com ele lembrei de tantas vezes tive que aguentar impostores sugando minha alma e debilitando minha fé. Nunca disse que eles estavam certos, também entendia que eu era uma gota ''dágua''  rolando no maremoto e eu tinha que salvar a minha pele. 

Vi e ouvi um homem de noventa anos sendo ''malvadamente '' agredido por seguidores e fãs,  quebraram seus discos, lhe disseram toda sorte de estupidez como se ele fosse um lixo. E agora cadê a ideia de amigo, de patriota,  de artista consagrado pela mídia. Mas, a mão que bate em chico bate em Francisco, em chico se bate com chibata em Francisco com luva de pelica. Cadê a ideia de estamos lutando pela democracia, qual? A democracia do povo, para o povo e pelo povo ou a democracia de certos políticos em quem o povo confiou?

A escritora Gerusa Guedes é metida a besta, não quer seguidores, as vezes não quer compartilhar. Eis a razão,  as mãos são leves para acariciar e são pesadas para bater, eu não puxo saco de ninguém. Minha mãe e meu pai e meus irmãos,  dizem o que querem me dizer, mas ouvem o que eu quero falar, alteio minha voz quando é preciso e escrevo em caixa alta para que as pessoas ruins possam  possam ler.

EU ENTENDO VOCÊ SERJÃO, PORQUE TENHO PASSADO POR ISSO.

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