MENTIR OU FANTASIAR? dia 14 de janeiro 2016
A convivência nos apresenta dois tipos de pessoas com características semelhantes, aquela que mente e aquela que fantasia.
Devemos está atentos para esses dois tipos de comportamentos.
O fantasioso é brincalhão, em quanto o mentiroso é altamente perigoso, porque ele acredita na sua própria mentira e faz dela a sua verdade.
O ato de mentir sempre, sem que a pessoa comece a entender que ela quer esconder uma verdade, ou para não sofrer ou para prejudicar quem ela quer que sofra é muito perigoso.
Conviver com o mentiroso é muito difícil, estamos sempre dando oportunidade para que a pessoa reconheça o seu estado doentio.
As vezes investimos na confiança, mais uma vez e mais uma vez dando oportunidade para que ela compreenda que mentira tem perna curta, que a verdade vai aparecer a qualquer hora.
O fantasioso é criativo nas brincadeiras, mas ele reconhece onde está a realidade, apenas brinca com ela e não prejudica ninguém.
Eu tenho uma mente fantasiosa, invento minhas estórias, baseada na realidade, eu digo que a fantasia ajuda a encarar a realidade de um jeito menos sofrido, mas tenho meu senso crítico, sei até onde posso fantasiar.
Sou poetisa, descobri desde a infância que eu falava rimando, que a flor era bem mais que uma flor, o nascer e o por do sol era bem mais que algo natural, ele era belo e me fazia feliz.
Falava sozinha e me chamavam de doida, mas a cabeça estava cheia de idéias e eu precisava por para fora de alguma maneira.
Mentir nunca, omitir sim, as vezes ocultamos uma verdade por entender que a mesma naquele momento tem que ser guardada para posteridade, um dia vamos encará-la, mas naquele momento temos que ocultá-la.
Mesmo assim a mente fica cobrando:
E aquela verdade como é que vai ficar?
Lidar com mentiroso é peso, mas, infelizmente, há aquela pessoa que não podemos descartar.
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