TRABALHA TRABALHADOR!
Amanhece o dia e a jornada segue,
Bolsa nas costas e um Ônibus persegue,
É o trabalhador que sua jornada prossegue.
Mãos calejadas da sofrida batalha.
Cabeça baixa, vai ganhar migalha.
Ao trabalhador ninguém o valha.
No fim do mês olha o contra cheque,
Não da para comer uma baguete,
Põe no bolso sua triste migalha
Que não paga as despesas de sua casa
A mulher e os filhos não tem marido nem pai
Por que todo dia aquela criatura de casa sai.
No fim de semana o cansaço o esgana
Sua vontade é de não sair da cama.
Não tem coragem pra levar os filhos
Num passeio, numa praia num recreio.
Sua vida é um mar de sofrimento e dor
Por que senhor? Por que Senhor?
O homem do poder e do dinheiro
Trata assim o seu companheiro?
É ele quem garante a riqueza do país,
É pela sua mão que vive esse infeliz.
Mesmo assim o explora até morte
Que sorte tem o trabalhador. Que sorte!
Bolsa nas costas e um Ônibus persegue,
É o trabalhador que sua jornada prossegue.
Mãos calejadas da sofrida batalha.
Cabeça baixa, vai ganhar migalha.
Ao trabalhador ninguém o valha.
No fim do mês olha o contra cheque,
Não da para comer uma baguete,
Põe no bolso sua triste migalha
Que não paga as despesas de sua casa
A mulher e os filhos não tem marido nem pai
Por que todo dia aquela criatura de casa sai.
No fim de semana o cansaço o esgana
Sua vontade é de não sair da cama.
Não tem coragem pra levar os filhos
Num passeio, numa praia num recreio.
Sua vida é um mar de sofrimento e dor
Por que senhor? Por que Senhor?
O homem do poder e do dinheiro
Trata assim o seu companheiro?
É ele quem garante a riqueza do país,
É pela sua mão que vive esse infeliz.
Mesmo assim o explora até morte
Que sorte tem o trabalhador. Que sorte!
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