CIDADANIA NÃO É PRA QUEM QUER, É PRA QUEM É
Refiro- me a uma cidadão que eu conheço de berço, porque foi criado por três grandes cidadãs a mãe e duas irmãs que amam a pátria, que zelam pelos valores positivos e respeitam seu semelhante. Por onde passou zelou pelos valores que sua família lhe presenteou. Via o pai trabalhando no Porto de Cabedelo e nunca trouxe um abacaxi se não fosse dado pelo dono da carga. Meu pai nunca passou na guarda com nada que não fosse dele. Quem foi da época de José Guedes dos Santos é testemunha, por isso ele não era amado por todos, mas por aqueles que tinham os mesmos valores. Israel enfrentou um problema era motorista da COBAL, era ele quem levava as cargas para os supermercados, não preciso dizer mais nada. De repente ele ficou doente por ter que manter os seus valores. O mandaram para João Pessoa, com menos de dois anos ele voltou pra Manaus, mas não tinha interesse de permanecer na COBAL. Desempregado agora com mais um filho foi trabalhar como motorista particular. Tal qual a irmã ele não levava desaforo pra casa, a patroa lhe fez algumas imposições e ele entregou a chave do carro na mão dela e foi embora desempregado. Ela no outro dia mandou lhe chamar e ele respondeu contrate outro motorista pra senhora eu não trabalho mais. Um cidadão de bem de bem não se vende pra ninguém porque conhece o seu valor. CIDADÃO DE BEM NÃO TEM PREÇO, TEM VALOR.
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