HOMENAGEM PÓSTUMA, PARA DONA DINA, MINHA MÃE

 EITA!  DONA  DINA, MINHA MÃE.

QUATRO ANOS SEM VOCÊ   VELHINHA.

ÉRAMOS AMIGAS, IRMÃES E FILHA.

SEGUIAMOS A MESMA TRIHLA.

GUERREAR  PARA O BEM E PELO BEM.

FORAM BATALHAS JUSTAS, MAS, CURTA.


O TEMPO PASSA TÃO RÁPIDO QUE A GENTE

NEM SENTE, MAS QUANDO A  PESSOA  VAI

EMBORA, DAR UM NÓ NA CABEÇA DA GENTE.

O QUE EU FIZ? O QUE DEVERIA TER FEITO?

POR QUE FIZ? POR QUE FIZ DAQUELE JEITO.

NEM DEVERIA TER FEITO.


MAS, FILHO E MÃE É ASSIM MESMO   E A

FILHA QUE VE NA MÃE O SEU ESPELHO,

É LIGEIRO PRA SE DESENTENDER.

SABE QUEM NÃO SE DESENTENDE COM MÃE?

AQUELA FILHA QUE NÃO  A  AMA POR ISSO

NEM RECLAMA. RECLAMAR DE QUE? 

POR QUE?  SE TANTO FAZ COMO TANTO FEZ.  


SAUDADES VELHINHA, MUITAS SAUDADES

EU SINTO DE VOCÊ.  QUE DIRIA QUE  ASSIM

SERIA? VIVIAMOS  AOS TRONCOS E BARRANCOS

NOS DESENTENDENDO,  POR QUE VIAMOS  O

MUNDO POR UM PRISMA DIFERENTE.

MAS AS NOSSAS INTENÇÕES ERAM AS MESMAS

DEIXAR MARCADO NO MUNDO O NOSSO AMOR.




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