CAMINHANDO EM DIREÇÃO DO VENTO- VI -SOCIALISMO
SOCIALISMO -COMUNISMO, QUEM É QUEM?
A noite chegava; ao meio dia teve o feijãozinho com carne de charque, jabá, mamãe colocava nos pratos para que todos comecem igual, nem mais e nem menos, depois ela lambia a panela.
Nós éramos cinco filhos, pois os três ainda iam chegar.
A noite ela fazia o xerém com coco e açúcar, xerém é o milho triturado, um poco, menos que a massa do cuscus. comíamos aquele xerém e íamos para escola,quando voltávamos da escola,a fome era grande, mas, tínhamos que esperar o café da manhã, não reclamávamos, eu colocava o travesseiro no estomago e dormia até de manhã.
Agora estou pensando no socialismo, ele não me sai da cabeça, nós estudávamos sociologia e a matéria falava sobre esses regimes políticos.
Queria estabelecer diferença e não conseguia. começava a pensar quando os povos viviam de troca.
Trocavam uma coisa pela outra, e a desvantagem era muito grande, trocar um boi pelo saco de sal,
era uma vergonha, mas era assim o sistema.
O pobre do matuto cultivava no sol danado, ia para feria para trocar por alimentos que ele não plantava, devia ser um vida muito ruim.
Agora esses ditadores que nunca devem ter passado fome, porque ditador é quem manda e quem manda é porque tem... Quem tem não sabe o que é a fome, não sabe o que é a doença e muito menos o frio, porque tem casaco de pele.
Gerusa, que nasceu com a cabeça de dois mil e vinte, ficava encucada, esse tal socialismo e comunismo é um meio de produção e consumo muito ruim para o pobre. ALIÁS, EU NÃO SEI O QUE FOI BOM PARA O POBRE ATÉ HOJE.
Os anos se passaram e Gerusa gostaria que o povo pensasse, mas, povo não pensa, na sociologia estudávamos que o povo é massa, com a massa a gente faz o quer, e´somente ter o material e a vontade a de fazer e o poder de fazer.
As vezes eu digo, é tanta asneira que o povo diz que as vezes eu tenho vontade de deixar o FACE,
mas eu penso, e os amigos que gostam de pensar, eu vou perder...
Então amigos que pensam, vamos pensar, sabem, que nunca acharemos a resposta, mas não aceitaremos como se os ditadores tivesse plenos e o povo burro carregando eles nas costas.
A noite chegava; ao meio dia teve o feijãozinho com carne de charque, jabá, mamãe colocava nos pratos para que todos comecem igual, nem mais e nem menos, depois ela lambia a panela.
Nós éramos cinco filhos, pois os três ainda iam chegar.
A noite ela fazia o xerém com coco e açúcar, xerém é o milho triturado, um poco, menos que a massa do cuscus. comíamos aquele xerém e íamos para escola,quando voltávamos da escola,a fome era grande, mas, tínhamos que esperar o café da manhã, não reclamávamos, eu colocava o travesseiro no estomago e dormia até de manhã.
Agora estou pensando no socialismo, ele não me sai da cabeça, nós estudávamos sociologia e a matéria falava sobre esses regimes políticos.
Queria estabelecer diferença e não conseguia. começava a pensar quando os povos viviam de troca.
Trocavam uma coisa pela outra, e a desvantagem era muito grande, trocar um boi pelo saco de sal,
era uma vergonha, mas era assim o sistema.
O pobre do matuto cultivava no sol danado, ia para feria para trocar por alimentos que ele não plantava, devia ser um vida muito ruim.
Agora esses ditadores que nunca devem ter passado fome, porque ditador é quem manda e quem manda é porque tem... Quem tem não sabe o que é a fome, não sabe o que é a doença e muito menos o frio, porque tem casaco de pele.
Gerusa, que nasceu com a cabeça de dois mil e vinte, ficava encucada, esse tal socialismo e comunismo é um meio de produção e consumo muito ruim para o pobre. ALIÁS, EU NÃO SEI O QUE FOI BOM PARA O POBRE ATÉ HOJE.
Os anos se passaram e Gerusa gostaria que o povo pensasse, mas, povo não pensa, na sociologia estudávamos que o povo é massa, com a massa a gente faz o quer, e´somente ter o material e a vontade a de fazer e o poder de fazer.
As vezes eu digo, é tanta asneira que o povo diz que as vezes eu tenho vontade de deixar o FACE,
mas eu penso, e os amigos que gostam de pensar, eu vou perder...
Então amigos que pensam, vamos pensar, sabem, que nunca acharemos a resposta, mas não aceitaremos como se os ditadores tivesse plenos e o povo burro carregando eles nas costas.
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