DE VOLTA AO M,AR
SEIS MESES SEM VER VOCÊ, MEU MAR!
EU QUE PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR
A ANDAR, PARA DAR UM, TIBUM, NO
MAR.
NADEI, ANDEI NA PRAIA, MAS, NÃO
CORRI.
VOCÊ TÁ QUERENDO DEMAIS, GERUSA
GUEDES.. CORRER, JAMAIS!,
AGRADECI A DEUS, COMO SEMPRE FIZ,
É CLARO ! EU ESTAVA MUITO FELIZ
SEMPRE CHAMEI O MAR, DE MEU ALTAR.
MEU ALTAR DE ÁGUAS, ALI EU CHOREI
TANTAS MÁGOAS.
ALI, EU DISSE PARA DEUS , O QUE NUNCA,
A NINGUÉM EU DISSE, VICE!
DEUS É TESTEMUNHA; DA CASA ONDE
MORO, QUANDO AGRADEÇO, ATÉ HOJE,
CHORO!.. DE FELICIDADES!
COMPRAMOS UM PEDACINHO DO MAR,
DISSE O NANDO, MEU MARIDO.
QUE INCHERIDO. O MAR É TODOS, SEU
MENINO.
ALI PASSEAMOS DE MÃOS DAS, SONHANDO
COM A NOSSA NOVA MORADIA.
ELE DIZIA: NÃO COMPREI UMA CASA, MAS,
COMPREI UM PEDACINHO DO MAR.
AQUILO QUE NÃO É CASA PRA NINGUÉM
MORAR.
A CASA PERTENCIA A VERANISTA ERA TUDO
DE ALVENARIA.
EU NÃO MORO: ME ESCONDO NA BEIRA DO
MAR. QUEM ESTAVA ACOSTUMADO A CASAS
FEITAS DO SEU NÍVEL, ERA MESMO DIFÍCIL.
O SANITÁRIO ERA NA COZINHA, QUANDO
DAVA DESCARGA, NINGUÉM, COMIA.
ELE FOI QUEBRANDO E QUEBRANDO, ATÉ
QUE UM DIA ELE FALOU: VOU DERRUBÁ-LA,
E VOU FAZÊ-LA , DE NOVO...
EI TA! MEU POVO.
.
SAUDADES DAQUELE MALUCO.
ÉRAMOS DOIS MALUCOS JUNTOS.
POR ISSO, ÉRAMOS FELIZES E NEM
SABÍAMOS.
EU QUE PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR
A ANDAR, PARA DAR UM, TIBUM, NO
MAR.
NADEI, ANDEI NA PRAIA, MAS, NÃO
CORRI.
VOCÊ TÁ QUERENDO DEMAIS, GERUSA
GUEDES.. CORRER, JAMAIS!,
AGRADECI A DEUS, COMO SEMPRE FIZ,
É CLARO ! EU ESTAVA MUITO FELIZ
SEMPRE CHAMEI O MAR, DE MEU ALTAR.
MEU ALTAR DE ÁGUAS, ALI EU CHOREI
TANTAS MÁGOAS.
ALI, EU DISSE PARA DEUS , O QUE NUNCA,
A NINGUÉM EU DISSE, VICE!
DEUS É TESTEMUNHA; DA CASA ONDE
MORO, QUANDO AGRADEÇO, ATÉ HOJE,
CHORO!.. DE FELICIDADES!
COMPRAMOS UM PEDACINHO DO MAR,
DISSE O NANDO, MEU MARIDO.
QUE INCHERIDO. O MAR É TODOS, SEU
MENINO.
ALI PASSEAMOS DE MÃOS DAS, SONHANDO
COM A NOSSA NOVA MORADIA.
ELE DIZIA: NÃO COMPREI UMA CASA, MAS,
COMPREI UM PEDACINHO DO MAR.
AQUILO QUE NÃO É CASA PRA NINGUÉM
MORAR.
A CASA PERTENCIA A VERANISTA ERA TUDO
DE ALVENARIA.
EU NÃO MORO: ME ESCONDO NA BEIRA DO
MAR. QUEM ESTAVA ACOSTUMADO A CASAS
FEITAS DO SEU NÍVEL, ERA MESMO DIFÍCIL.
O SANITÁRIO ERA NA COZINHA, QUANDO
DAVA DESCARGA, NINGUÉM, COMIA.
ELE FOI QUEBRANDO E QUEBRANDO, ATÉ
QUE UM DIA ELE FALOU: VOU DERRUBÁ-LA,
E VOU FAZÊ-LA , DE NOVO...
EI TA! MEU POVO.
.
SAUDADES DAQUELE MALUCO.
ÉRAMOS DOIS MALUCOS JUNTOS.
POR ISSO, ÉRAMOS FELIZES E NEM
SABÍAMOS.
Comentários
Postar um comentário