PIB DE MORENO- PE , MEU PRIMEIRO AMOR.
Era mil novecentos e setenta e seis quando cheguei a Moreno-Pernambuco, formada recentemente cheia de sonhos de ganhar o mundo para Cristo. Não queria trabalhar dentro da Igreja, queria ser missionária ou assistente social, servir ao meu semelhante era tudo que eu desejava.
A minha primeira decepção foi quando fiz um teste vocacional e fui reprovada em serviço social e me ofereceram duas opções música e ensino religioso. Nenhuma eu escolheria se tivesse outras opções. Optei pela música e fiz o curso, mas quando chegou a hora de apresentar um recital de canto não tive coragem. As músicas prontas inclusive o MESSIAS DE HENDEL e outros clássicos..Bati o pé e disse não vou apresentar, o professor Norte Americano, dona Cleide, Lucile de Meneses, a cadeira de música toda me crucificou. Não me formo e vou embora, me deram uma segunda chace, completar a cadeira de ensino religioso e me formar. No meu caminho até quele momento somente dores e decepção, no dia da formatura olhei para diploma fiz uma pergunta para Deus; Senhor para que eu quero esse diploma, não quero trabalhar dentro do templo, quero ser uma missionária...
Vim para casa em Cabedelo e quinze dias depois recebi o convite da PIB MORENO.
Botei os quase nada dentro da sacola e me mandei, seja o que Deus quiser. Cada dia sentia a presença do meu sentia presença do meu senhor e cada dia mais irrealizada, fazendo exatamente o que eu não gostaria e fazer, reger coral e trabalhar no departamento religioso da Igreja.
Deus me deu uma família muito diferente da minha família, metade evangélica ,metade católica e a minha mãe preta, espírita.
Nunca tive preconceito com nada, aceitei de coração aberto aquela família. Vi as meninas casar, vi as meninas ter filhos e tive uma família de verdade. Uma coisa nos uniu o grande amor que dedicamos um ao outro, que até hoje aumenta cada dia.
Cinco anos passei em Moreno o suficiente para me estabilizar emocionalmente, trabalhei muito, no Colégio do Estado e na Igreja, ralei a semana inteira de domingo a domingo sem férias. Foi quando a minha irmã Juçara foi para Manaus em janeiro e eu em Abril do ano de mil novecentos e oitenta.
Há dezenove anos estou de volta a Cabedelo, cumprindo o IDE DE JESUS, DE OUTRA FORMA , DO MEU PÚLPITO E DA MINHA TRIBUNA, POIS NASCI COM A POLÍTICA AMARRADA NO PÉ.
Hoje tive o privilégio de estar no Colégio Pedro Américo.onde estudamos o terceiro e o quarto anos.
Participei de grupos e tive o privilégio de autografar o João Ninguém, com muito orgulho.
A DEUS TODA HONRA E TODA GLÓRIA PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
AMEM.
A minha primeira decepção foi quando fiz um teste vocacional e fui reprovada em serviço social e me ofereceram duas opções música e ensino religioso. Nenhuma eu escolheria se tivesse outras opções. Optei pela música e fiz o curso, mas quando chegou a hora de apresentar um recital de canto não tive coragem. As músicas prontas inclusive o MESSIAS DE HENDEL e outros clássicos..Bati o pé e disse não vou apresentar, o professor Norte Americano, dona Cleide, Lucile de Meneses, a cadeira de música toda me crucificou. Não me formo e vou embora, me deram uma segunda chace, completar a cadeira de ensino religioso e me formar. No meu caminho até quele momento somente dores e decepção, no dia da formatura olhei para diploma fiz uma pergunta para Deus; Senhor para que eu quero esse diploma, não quero trabalhar dentro do templo, quero ser uma missionária...
Vim para casa em Cabedelo e quinze dias depois recebi o convite da PIB MORENO.
Botei os quase nada dentro da sacola e me mandei, seja o que Deus quiser. Cada dia sentia a presença do meu sentia presença do meu senhor e cada dia mais irrealizada, fazendo exatamente o que eu não gostaria e fazer, reger coral e trabalhar no departamento religioso da Igreja.
Deus me deu uma família muito diferente da minha família, metade evangélica ,metade católica e a minha mãe preta, espírita.
Nunca tive preconceito com nada, aceitei de coração aberto aquela família. Vi as meninas casar, vi as meninas ter filhos e tive uma família de verdade. Uma coisa nos uniu o grande amor que dedicamos um ao outro, que até hoje aumenta cada dia.
Cinco anos passei em Moreno o suficiente para me estabilizar emocionalmente, trabalhei muito, no Colégio do Estado e na Igreja, ralei a semana inteira de domingo a domingo sem férias. Foi quando a minha irmã Juçara foi para Manaus em janeiro e eu em Abril do ano de mil novecentos e oitenta.
Há dezenove anos estou de volta a Cabedelo, cumprindo o IDE DE JESUS, DE OUTRA FORMA , DO MEU PÚLPITO E DA MINHA TRIBUNA, POIS NASCI COM A POLÍTICA AMARRADA NO PÉ.
Hoje tive o privilégio de estar no Colégio Pedro Américo.onde estudamos o terceiro e o quarto anos.
Participei de grupos e tive o privilégio de autografar o João Ninguém, com muito orgulho.
A DEUS TODA HONRA E TODA GLÓRIA PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
AMEM.
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