UM ANO SEM VOCÊ DONA DINA.
SAUDADES DÓI QUANDO A LEMBRANÇA
ILUMINA, NINGUÉM TEM SAUDADE DE
QUEM NÃO LHE FEZ COMPANHIA. PODE
SER MOMENTOS BONS E MOMENTOS DE
AGONIA. A SAUDADE SÓ DÓI QUANDO
QUANDO A PESSOA FOI QUERIDA.
MINHA MÃE E EU, FOMOS DUAS FIGURAS
CARIMBADAS COM A MESMA NATUREZA E A
MESMA PROEZA, DUAS DANADAS.
ELE DIZIA , EU DIZIA E NENHUMA ESCONDIA
NADA. PARECIA DUAS IRMÃS ANDANDO NA
MESMA ESTRADA.
DEZOITO ANOS DE DIFERENÇA E DEZESSETE
DA MANA JUÇARA, ERAMOS TRÊS IRMÃS, ERA
ASSIM QUE TODOS PENSAVAM QUANDO NÓS
TRÊS PASSEÁVAMOS.
A MANA JU, COITADA PUXOU AO VELHO ZÉ
E NUNCA FALAVA NADA.
TODO MUNDO PODIA PISAR E ELA NÃO SE
ACORDAVA. ACORDA VELHO ZÉ, DIZIA EU
MUITO ENJOADA. E ADIANTAVA! QUE NADA!
ELA DORMINDO E EU E MINHA MÃE DONA
DINA BEM ACORDADAS.
A MANA JÚ, TINHA QUE SER ESTUDADA.
AINDA HOJE VIVE DO PASSADO,, PORQUE O
SEU PRESENTE NÃO VELE NADA. SENTADA
NUMA CADEIRA, FALANDO DAS COISAS RUINS,
PASSADAS. VEJA A DIFERENÇA DE GERUSA E
A MANA JUÇARA. E DONA DINA MONTEIRO
DO GUEDES ESTAVA CANSADA.
VELHO ZÉ, QUE TRISTE LEMBRANÇA, MEU
VELHO ROBÔ DE ESTRADA, NUNCA DIZIA OLHA
O PERIGO, SOMENTE AQUELA ALMA CALADA.
O POVO PISAVA NELE E ELE SOMENTE CHORAVA.
EM QUANTO EU E DONA DINA, NINGUÉM NEM
DE LONGE PISAVA. A BRIGA ESTAVA ARMADA.
SAUDADES MINHA MÃE UM ANO SEM SUA BENÇÃO, UM ANO SOMENTE
NÓS NA ESTRADA. VALEU VELHINHA DANADA.
ILUMINA, NINGUÉM TEM SAUDADE DE
QUEM NÃO LHE FEZ COMPANHIA. PODE
SER MOMENTOS BONS E MOMENTOS DE
AGONIA. A SAUDADE SÓ DÓI QUANDO
QUANDO A PESSOA FOI QUERIDA.
MINHA MÃE E EU, FOMOS DUAS FIGURAS
CARIMBADAS COM A MESMA NATUREZA E A
MESMA PROEZA, DUAS DANADAS.
ELE DIZIA , EU DIZIA E NENHUMA ESCONDIA
NADA. PARECIA DUAS IRMÃS ANDANDO NA
MESMA ESTRADA.
DEZOITO ANOS DE DIFERENÇA E DEZESSETE
DA MANA JUÇARA, ERAMOS TRÊS IRMÃS, ERA
ASSIM QUE TODOS PENSAVAM QUANDO NÓS
TRÊS PASSEÁVAMOS.
A MANA JU, COITADA PUXOU AO VELHO ZÉ
E NUNCA FALAVA NADA.
TODO MUNDO PODIA PISAR E ELA NÃO SE
ACORDAVA. ACORDA VELHO ZÉ, DIZIA EU
MUITO ENJOADA. E ADIANTAVA! QUE NADA!
ELA DORMINDO E EU E MINHA MÃE DONA
DINA BEM ACORDADAS.
A MANA JÚ, TINHA QUE SER ESTUDADA.
AINDA HOJE VIVE DO PASSADO,, PORQUE O
SEU PRESENTE NÃO VELE NADA. SENTADA
NUMA CADEIRA, FALANDO DAS COISAS RUINS,
PASSADAS. VEJA A DIFERENÇA DE GERUSA E
A MANA JUÇARA. E DONA DINA MONTEIRO
DO GUEDES ESTAVA CANSADA.
VELHO ZÉ, QUE TRISTE LEMBRANÇA, MEU
VELHO ROBÔ DE ESTRADA, NUNCA DIZIA OLHA
O PERIGO, SOMENTE AQUELA ALMA CALADA.
O POVO PISAVA NELE E ELE SOMENTE CHORAVA.
EM QUANTO EU E DONA DINA, NINGUÉM NEM
DE LONGE PISAVA. A BRIGA ESTAVA ARMADA.
SAUDADES MINHA MÃE UM ANO SEM SUA BENÇÃO, UM ANO SOMENTE
NÓS NA ESTRADA. VALEU VELHINHA DANADA.
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