LIBERDADE, LIBERDADE, ABRE AS ASAS SOBRE MIM.....
Cheguei na casa, que agora me pertence, um oito avos, por direito e senti uma paz, junto com
uma certeza do que Deus reservou para os filhos que O amam, apesar de tudo.
Levei comigo uma das filhas e um genro, Jocimara e Danilo.
Em quanto eles enchiam as sacolas de mangas, cocos, pois as outras frutas são de época, eu olhava
Cômodo por cômodo com poucas lembranças.
Conversei com dona Tereza e seu Américo , os vizinhos, relembrando a vida da guerreira minha
mãe, Secundina Monteiro Guedes.
Conversei bastante com a família de amigos que cuidaram deles com muito carinho e que sentimos
que os amam.
São ouros que temos em nossas mãos, em forma de gente. Esses merecem o nosso carinho e agradecimento.
A minha vida é assim; Quando compramos essa casa onde moro com os meus filhos, o meu marido
disse; Vamos colocar a casa em nome de nossa filha, pois ela tem seis irmãos e que com certeza quando eu morrer vão aperriar a coitada, da nega.
Então a partir daí eu sabia que legalmente, eu, não tinha uma parede pra atar minha redinha.
Não me faltou merreca para morar sozinha e ter minha independência, mas, me vi cercada de dois
meninos que no momento formaram uma família, saindo da adolescência.
Com a morte do Nando, me ví sozinha para cuidar e manter essa família, deixando-a preparada
para andar com os seus próprios pés.
Hoje, o meu genro é um fisio terapeuta correndo atras de especialização e a filha, uma professora,
fazendo psicologia, para fugir dessa profissão ingrata.
Sou mãe de três. a filha, o genro e a neta...Não é fácil, chega uma hora que você cansa e diz;
Quando é que vai chegar a minha vez de viver?
Estou cansada , muito cansada, o corpo e a alma.
Quando cheguei em Acau, naquela casa com um quintal imenso, cheio de fruteiras, um vento
soprando para gente dormir, numa redinha, quanto mais velha, melhor. Eu disse ; LIBERDADE,
ABRA AS ASAS SOBRE MIM...Eu me tornei independente, atingi a minha maior idade aos
sessenta e nove anos.
Agora os meus meninos vão se virar, porque eu vou viver livre como um passarinho
OBRIGADA SENHOR PELA SABEDORIA QUE TU ME DESTES...
uma certeza do que Deus reservou para os filhos que O amam, apesar de tudo.
Levei comigo uma das filhas e um genro, Jocimara e Danilo.
Em quanto eles enchiam as sacolas de mangas, cocos, pois as outras frutas são de época, eu olhava
Cômodo por cômodo com poucas lembranças.
Conversei com dona Tereza e seu Américo , os vizinhos, relembrando a vida da guerreira minha
mãe, Secundina Monteiro Guedes.
Conversei bastante com a família de amigos que cuidaram deles com muito carinho e que sentimos
que os amam.
São ouros que temos em nossas mãos, em forma de gente. Esses merecem o nosso carinho e agradecimento.
A minha vida é assim; Quando compramos essa casa onde moro com os meus filhos, o meu marido
disse; Vamos colocar a casa em nome de nossa filha, pois ela tem seis irmãos e que com certeza quando eu morrer vão aperriar a coitada, da nega.
Então a partir daí eu sabia que legalmente, eu, não tinha uma parede pra atar minha redinha.
Não me faltou merreca para morar sozinha e ter minha independência, mas, me vi cercada de dois
meninos que no momento formaram uma família, saindo da adolescência.
Com a morte do Nando, me ví sozinha para cuidar e manter essa família, deixando-a preparada
para andar com os seus próprios pés.
Hoje, o meu genro é um fisio terapeuta correndo atras de especialização e a filha, uma professora,
fazendo psicologia, para fugir dessa profissão ingrata.
Sou mãe de três. a filha, o genro e a neta...Não é fácil, chega uma hora que você cansa e diz;
Quando é que vai chegar a minha vez de viver?
Estou cansada , muito cansada, o corpo e a alma.
Quando cheguei em Acau, naquela casa com um quintal imenso, cheio de fruteiras, um vento
soprando para gente dormir, numa redinha, quanto mais velha, melhor. Eu disse ; LIBERDADE,
ABRA AS ASAS SOBRE MIM...Eu me tornei independente, atingi a minha maior idade aos
sessenta e nove anos.
Agora os meus meninos vão se virar, porque eu vou viver livre como um passarinho
OBRIGADA SENHOR PELA SABEDORIA QUE TU ME DESTES...
Comentários
Postar um comentário