DOCES LEMBRANÇAS.

Doces lembranças da minha infância,
Minha mãe acordava cedo, era como
Eu, nem dormia, esperando um novo
Dia. Onde viveríamos as esperiências
Da vida, que no momento achava, eu,
Sofrida.

Mãe! O que tu estás fazendo aqui
Menina, vais dormir.
Tou com fome, não vem me aperriar
Cedo da manhã que tu apanhas, sabe!
Deito num banco onde cabia cinco,
Os primeiros.

O cheiro do café aguçava o cérebro,
Levantava, buscava meu caneco.
O bule já estava cheio e vestido com
Uma roupinha, tudo tinha roupa até
As quartinhas.
Ela era muito cuidadosa e zelosa.

Vem menina chata, sobrou um restinho
No caneco grande. Toma, faminta!
Almoçávamos, ei doida, vai na padaria
Comprar pão pra gente tomar com café.
Pra enxaguá a boca.
Em quanto o vento sopra o pão na mesa,

Estava, vamos a degustação, minha mãe
Que boca enxaguada, gostosa.
O pão estava bem quentinho, ora!
Doces lembranças que somente agora
Eu vislumbro.
Prometo a senhora, Só lembrar dos

MOMENTOS QUE NOS FORAM BONS.







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