CHORA MÃE TERRA! EU EM PROSA E VERSO PÁGINA 187
Eu vejo a terra chorar, os rios e os mares
Ensopando lencinhos.
Eu vejo a terra chorar, Constroem mansões,
Empresas para dinheiro ganhar...
Eu vejo a terra chorar e fico a perguntar;
O que tens terra? O que tens mar?
Estamos indo embora e os homens nem
Percebem.
Hoje nós choramos amanhã ele chorará...
Quando amanhecer e procurar o cafezinho,
Cadê a água pra poder coar?
Cadê o feijãozinho na panela a cozinhar?
Eu vejo a mata se torcendo de dores, o
Machado bate, a máquina carrega o homem
Me arrasta para comercializar.
Nunca lhe neguei a sombra e porque está
A me maltratar?
Eu vejo as drogas arrastando o homem
Para morte, cada dia tomba mais um...
Crianças, adolescentes, jovens e até velhos.
Batem no peito e dizem assim;
Para que viver? O mundo é um lugar comum.
Eu vejo a mãe natureza sofrer. Eu vejo sim
E doe em mim.
A unanimidade burra e sem rasão, homens
E mulheres apenas vivos e sem paixão.
Caminhando lado a lado sem saber pra onde vão.
EU CONTINUO A VER, TALVEZ SEJA ESSE O MEU DEFEITO!
Ensopando lencinhos.
Eu vejo a terra chorar, Constroem mansões,
Empresas para dinheiro ganhar...
Eu vejo a terra chorar e fico a perguntar;
O que tens terra? O que tens mar?
Estamos indo embora e os homens nem
Percebem.
Hoje nós choramos amanhã ele chorará...
Quando amanhecer e procurar o cafezinho,
Cadê a água pra poder coar?
Cadê o feijãozinho na panela a cozinhar?
Eu vejo a mata se torcendo de dores, o
Machado bate, a máquina carrega o homem
Me arrasta para comercializar.
Nunca lhe neguei a sombra e porque está
A me maltratar?
Eu vejo as drogas arrastando o homem
Para morte, cada dia tomba mais um...
Crianças, adolescentes, jovens e até velhos.
Batem no peito e dizem assim;
Para que viver? O mundo é um lugar comum.
Eu vejo a mãe natureza sofrer. Eu vejo sim
E doe em mim.
A unanimidade burra e sem rasão, homens
E mulheres apenas vivos e sem paixão.
Caminhando lado a lado sem saber pra onde vão.
EU CONTINUO A VER, TALVEZ SEJA ESSE O MEU DEFEITO!
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