EU E MINHA MÃE, DÁ UM ROMANCE!
Caminhamos lado a lado durante dezenove anos, vivendo entre amor e ódio ,personalidade idêntica, mas com uma diferença eu queria mudar, ser diferente. Sempre achei que do jeito que as coisas andavam a família inteira sofria. Ela sempre se achava certa e o mundo inteiro errado.
A convivência foi ficando doentia e eu resolvi ir para Recife estudar.
Ela sentiu-se abandonada e resolveu me ignorar, quando vinha de férias para casa passava pouco tempo, botava as malas nas costas e ia fazer EBF nas igrejas do meu nordeste.
Ganhava meu dinheiro e voltava para o internato.
Era como se eu e o universo se confundisse, ninguém sabia mais da minha existência, isto é a família.
Me formei e quando voltei vivi por pouco tempo um dilema, que será de mim, mas fui convidada
para trabalhar na PIB de Moreno-PE como ministro de música.
Sofri como moleta de aleijado, passei cinco anos e fui para Manaus.
Outro sofrimento, eu dizia que era o meu deserto, mas com a presença de Deus e daqueles que me seguiam e me amavam.
Aposentada e muito bem eu e meu Nando, viemos para morar em Cabedelo, pensei; Se passaram tantos anos estamos duas senhoras agora será diferente.
A mãe botou na cabeça que dos oito filhos,somente um cuida dela e os outros podem fazer o que fizer
ela ignora. As filhas coitadas,somente tem obrigação com ela e nada mais.
Na casa das filhas que ela fica quando adoece e tem que vir para o médico.
É tratada com carinho por todas e pelos seus familiares, mas ela sempre acha o que reclamar, tem sido muito ruim, principalmente porque nós temos um passado de muita dor. ..
A convivência foi ficando doentia e eu resolvi ir para Recife estudar.
Ela sentiu-se abandonada e resolveu me ignorar, quando vinha de férias para casa passava pouco tempo, botava as malas nas costas e ia fazer EBF nas igrejas do meu nordeste.
Ganhava meu dinheiro e voltava para o internato.
Era como se eu e o universo se confundisse, ninguém sabia mais da minha existência, isto é a família.
Me formei e quando voltei vivi por pouco tempo um dilema, que será de mim, mas fui convidada
para trabalhar na PIB de Moreno-PE como ministro de música.
Sofri como moleta de aleijado, passei cinco anos e fui para Manaus.
Outro sofrimento, eu dizia que era o meu deserto, mas com a presença de Deus e daqueles que me seguiam e me amavam.
Aposentada e muito bem eu e meu Nando, viemos para morar em Cabedelo, pensei; Se passaram tantos anos estamos duas senhoras agora será diferente.
A mãe botou na cabeça que dos oito filhos,somente um cuida dela e os outros podem fazer o que fizer
ela ignora. As filhas coitadas,somente tem obrigação com ela e nada mais.
Na casa das filhas que ela fica quando adoece e tem que vir para o médico.
É tratada com carinho por todas e pelos seus familiares, mas ela sempre acha o que reclamar, tem sido muito ruim, principalmente porque nós temos um passado de muita dor. ..
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