MORENA COMO O NEGRO...
Fiz essa poesia quando minha neguinha tinha 8 anos.
Pintei teu mundo com as mais lindas cores,
O azul do céu, o cinza da terra seca e o verde
Das lindas matas.
Embelezei com todas as matizes como foi
Pintado pelo criador.
Na mata o bicho preguiça, nas árvores o macaco
Folgadão, no céu os passarinhos em reboadas
Louvando ao criador.
Na terra cinza calçadas de pedrinhas brancas
Coloquei você minha menina.
Descalça, peito nu, pés firmes no chão, ora está
Parada como a pupunheira, ora rodopiando como
Um catavento. Olhos apertados, meio orientais,
Cabelos pretos lisos, soltos ao vento e gordinha
Como uma bola de jogar, danada corre pra lá e
Para cá.
Subindo nas árvores como uma macaquinha,
Empinado papagaio como um menininho,
Com o primo Max a brincar.
Que lindo quadro posso contemplar!
Ao terminar esse empreendimento que me custou
Momento de ternura, vejo você morena como o
Rio negro. Muito danada e nem para fotografar
O jeito é imaginar.
QUE BELO QUADRO!
Pintei teu mundo com as mais lindas cores,
O azul do céu, o cinza da terra seca e o verde
Das lindas matas.
Embelezei com todas as matizes como foi
Pintado pelo criador.
Na mata o bicho preguiça, nas árvores o macaco
Folgadão, no céu os passarinhos em reboadas
Louvando ao criador.
Na terra cinza calçadas de pedrinhas brancas
Coloquei você minha menina.
Descalça, peito nu, pés firmes no chão, ora está
Parada como a pupunheira, ora rodopiando como
Um catavento. Olhos apertados, meio orientais,
Cabelos pretos lisos, soltos ao vento e gordinha
Como uma bola de jogar, danada corre pra lá e
Para cá.
Subindo nas árvores como uma macaquinha,
Empinado papagaio como um menininho,
Com o primo Max a brincar.
Que lindo quadro posso contemplar!
Ao terminar esse empreendimento que me custou
Momento de ternura, vejo você morena como o
Rio negro. Muito danada e nem para fotografar
O jeito é imaginar.
QUE BELO QUADRO!
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