DESTINO
Como um passarinho que perde o ninho,
Voa, voa as soltas e sem nenhum destino,
Meu pensamento segue em desatino
Vagando em busca do amor divino.
Como o bem -te-vi que canta no cajueiro,
Meus sentimentos caem no despenhadeiro,
Como se perdesse o seu amor primeiro.
Meus olhos repleto de lágrimas, sentindo
A falta desse anjo de bondade, chora tanto,
Com o seu pranto, que não vive mais, mas
Morre de saudade.
Destino, maldito, tu nem sabes o mal que Fazes
A humanidade surpreendendo com atos insanos,
Levando e trazendo tristes novidades para todos
Os humanos.
Voa, voa as soltas e sem nenhum destino,
Meu pensamento segue em desatino
Vagando em busca do amor divino.
Como o bem -te-vi que canta no cajueiro,
Meus sentimentos caem no despenhadeiro,
Como se perdesse o seu amor primeiro.
Meus olhos repleto de lágrimas, sentindo
A falta desse anjo de bondade, chora tanto,
Com o seu pranto, que não vive mais, mas
Morre de saudade.
Destino, maldito, tu nem sabes o mal que Fazes
A humanidade surpreendendo com atos insanos,
Levando e trazendo tristes novidades para todos
Os humanos.
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