HUMOR TAMBÉM TEM LIMITE.
A indústria do sorriso perdeu o freio,
Rimos de tudo e por tudo que feio!
Fazemos palhaçada com a doença,
A feiura, os defeitos e a crença...
Vendemos um produto bruto,
Sem nenhum, nenhum induto,
Pomos no mercado do capital,
Expondo uma vida como tal.
Quando pintamos o rosto, somos palhaço
Brincamos como criança, com esse disfarce,
Mas de cara limpa, malham, na limpa face,
Não tem dó nem pena é somente escangalho.
O humor também tem limite,
Fazer sorrir faz bem pra gente.
É muito gostoso e nos faz contente,
Meu amigo, medite nisso: Pense!
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