DESENTERRANDO O PASSADO.
Estamos na segunda parte da reforma de nossa moradia, a cozinha e o quarto de hóspede, que tinha virado um guarda volumes. Tem uma estante que guarda material de limpeza e numa parte guardo meus livros em cadernos manuais, incluindo João Ninguém e José Sossegado, e outros. Seria muito interessante se eu pudesse guardar em caderno para posteridade, como sei que vão parar no lixo, eu dou o descarte. Fui retirando folhas de escritos muito idoso igual EU, estou fazendo um caderno para poder enxertar o próximo livro que tem o título, Um homem e duas Cidades, ISRAEL, MEU IRMÃO, FILHO, é uma história bonita e vou contar como dia a dia sem poema. Amanheci com as costas coçando muito, hoje o herpes chegou com força. As emoções vão continuar, pois o descarte continua, vou passar uns dias com a mente dividida, entre, passado e presente. Será que existe alguém assim como eu, ou, eu sou uma incógnita?
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